Marcelo Suster ,
  • Mestre em Tecnologia Ambiental/IPT
  • MBA em Gestão Empresarial/FGV
  • MBA em Marketing/ESPM
  • Especialização em Tecnologia e Ciência de Materiais Vítreos/Friederich Schiller Universität- Alemanha
  • Engenheiro de Materiais/UFSCar
  • Técnico em Materiais Cerâmicos/SENAI
  • Experiência em desenvolvimento de tecnologias e mercados de reciclagem na EET- Piracicaba (Embalagens Longa Vida) e de tecnologia de tratamento de resíduos sólidos na TSL Engenharia Ambiental(http://www.tslambiental.com.br/).
  • Atual Diretor de Negócios da MINALAC (Consultoria Empresarial) e Consultor Associado às Empresas: Recaltech- Tecnologia de Plasma Térmico (http://www.recaltech.com.br/) e Ecouniverso- Projetos Ambientais (www.ecouniverso.com.br)
  • Palestrante e Instrutor de temas de Reciclagem de Materiais e Tratamento de Resíduos Sólidos.
  • Experiência Profissional em Aplicação e Comercialização de Produtos Metalúrgicos, Químicos e Minerais em empresas tais como: Alcoa Alumínio (www.alcoa.com/brasil) , AMG- Advanced Metallurgical Group (http://www.lsmbrasil.com.br/), IBRAME- Grupo Copper (http://www.ibrame.com.br/) e Itaforte- Materiais de Alta Performance (http://itaforte.com/).

 

Refratários pós-consumo da Indústria Vidreira: Resíduos ou Materiais Úteis?

Marcelo Suster

 

Resumo
Com a urgente necessidade da sociedade de solucionar o problema dos materiais pós-consumo, sejam eles: entulhos da construção civil, embalagens do nosso dia-a-dia ou refratários no final de seu ciclo de vida, encontrar soluções sustentáveis, sejam para se atender à legislação federal (PNRS- Plano Nacional de Resíduos Sólidos), como às condicionantes para renovação e emissão de novas certificações ambientais ou para se “pagar a conta” do processo, torna-se imperativo à cadeia produtiva de materiais fechar os ciclos de vida desses de maneira ambiental e economicamente viáveis. E, dentro deste cenário, o que se tem e ainda se falta fazer no segmento de refratários para a indústria vidreira é o objetivo deste trabalho. Apresentando os desafios tecnológicos pelos quais a indústria de refratários deve passar e sem sombra de dúvidas, aqueles que tiverem as melhores soluções terão mais chances de sobrevivência.